Com a decisão da Secretaria de Esportes de Parauapebas, sob a liderança de Célia Rocha, de GASTAR quase R$ 40 mil na demarcação de campos de futebol em um período de apenas seis meses, surgem questionamentos sobre a real necessidade desse gasto. Exatamente o equivalente R$ 37.146,00 (trinta e sete mil, cento e quarenta e seis reais).
Primeiramente, é importante considerar a capacidade da secretaria em gerenciar recursos públicos em tempos de crise. A cidade enfrenta dificuldades financeiras que exigem um olhar mais crítico sobre as prioridades. Investir em demarcações que se apaguem tão rapidamente, especialmente durante um período seco de verão, levanta a dúvida: será que há um número significativo de jogos que justifique tal investimento a curto prazo?
Além disso, a escolha de gastar essa quantia em pintura, enquanto muitas áreas necessitam de atenção e recursos, parece ser uma decisão irresponsável. Seria mais prudente focar esforços na aquisição de materiais esportivos ou fomentar programas que beneficiem atletas do município que padecem sem investimento.
Portanto, a pergunta que fica é: R$ 40 mil em demarcação de campos é uma prioridade real para a Secretaria de Esportes de Parauapebas, ou é um desperdício de recursos em um momento em que a cidade precisaria de soluções mais práticas e eficientes?